Técnico descartou mudanças no time, aos menos antes do início da preparação para o jogo com o Atlético-PR, domingo
Embora o Santo André não tenha apresentado o futebol que se esperava no confronto dos desesperados diante do Fluminense, o técnico Sérgio Soares descartou mudanças no time, aos menos antes do início da preparação para o jogo com o Atlético-PR, no domingo, na Arena da Baixada, em Curitiba.
Um sinal de que as coisas não iam bem já no primeiro tempo foi a substituição, no intervalo, do lateral-direito Cicinho e do meia Rodrigo Fabri. O primeiro apoiou pouco e ainda teve dificuldades na marcação e o último não estava em uma tarde feliz. Errou passes em demasia, não repetiu as atuações das partidas em que foi titular e deixou o campo vaiado pela torcida.
"O Rodrigo (Fabri) foi bem nos últimos três jogos. Não podemos pegar individualmente. O time todo não foi bem na primeira etapa. Em princípio não vejo razão para mudanças, mas vou analisar o desempenho (da equipe) nos treinos da semana", disse Sérgio Soares.
O treinador discorda da análise de que a provável baixa média de gols da equipe esteja ligada ao fato de o atacante Nunes jogar isolado na frente, como ocorreu na primeira etapa da partida com o Fluminense.
"Não acho que é porque o Nunes joga isolado. O que falta é aproveitarmos melhor as chances que criamos", analisou.
O Ramalhão tem, junto com o Fluminense, o pior ataque do Brasileiro. Os dois times marcaram apenas 29 gols em 29 rodadas.
Com a derrota para os cariocas, o Santo André segue na zona de rebaixamento, com 29 pontos.
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