A sensação entre os vizinhos do terreno é de desespero, com a possibilidade de ver a área verde próxima de casa virar concreto.
O operador de máquinas Antonio Pereira Felix Sobrinho, 40 anos, vive ao lado do terreno. Para ele, seria triste ver a vegetação abundante desaparecer para dar lugar a edifícios.
A dona-de-casa Aurinete Oliveira, 48 anos, tem uma vista privilegiada. Da varanda de casa, observa tranqüilamente os pássaros que pousam nas copas das árvores. "Quando vi as máquinas deu vontade de chorar", diz.
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