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O Hospital e Maternidade Santa Joana e a Maternidade Pro Matre, ambas do Grupo Santa Joana, em São Paulo, limitaram o número de acompanhantes da gestante durante o parto para apenas uma pessoa. Na prática, a medida, que passou a valer a partir de 21 de janeiro, restringiu o acesso das doulas ao hospital. Doulas são profissionais que acompanham as gestantes antes, durante e depois do parto, oferecendo suporte emocional às mães.
Esta semana, uma comunicação interna do Grupo Santa Joana, que informava que a entrada de doulas não seria mais autorizada nas duas instituições a partir do dia 21, foi reproduzida nas redes sociais por ativistas que defendem o parto humanizado. De acordo com a assessoria de imprensa do Grupo Santa Joana, a comunicação não deve ser levada em consideração, por se tratar de um "erro de comunicação interna".
A instituição afirma que a limitação do número de acompanhantes "visa, exclusivamente, manter os menores índices de infecção hospitalar das maternidades" e que "a própria gestante determinará quem a acompanhará no Centro Obstétrico, podendo sim ser sua doula, caso seja solicitado".
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