“Os moradores aqui do bairro fizeram um movimento para conseguir o asfalto nas ruas, só que ainda faltam algumas obras. Com as chuvas dos últimos dias, algumas guias cederam e, para piorar, não há nenhum tipo de proteção para segurar os carros em caso de acidente”, contou o funcionário público Vanderlei Lopes Borges, 47 anos, há dez morando no bairro.
Na quarta, um caminhão caiu na laje da casa de Borges e derrubou parte da construção. “Como algumas casas ficam no nível da rua, as pessoas correm o risco de um carro cair em cima das casas e machucar alguém. Aqui antes era uma viela, que agora foi asfaltada sem a colocação de uma proteção sequer. Vamos fazer um abaixo-assinado e procurar alguma autoridade que possa resolver nossa situação”, disse Borges.
A assessoria de imprensa da EPT (Empresa Pública de Transportes e Trânsito de Santo André) informou que a empresa enviará uma equipe da Coordenadoria de Planejamentos e Projetos para verificar qual a melhor providência a ser tomada para resolver o caso. Somente após essa avaliação é que a empresa se posicionará tecnicamente sobre a construção.
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