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Segundo Fabi, ela nunca imaginou que 11 meses após receber o diagnóstico, estaria tão bem e realizada:
- Se alguém me falasse naquele dia, que iria estar bem, que iria estar saudável com a minha família, que ia curtir celebrações, que iria poder ver as pessoas, que ia estar perto dos meus filhos, do meu marido, do meu lar... Se alguém me falasse tudo isso, talvez me acalmasse um pouquinho naquele momento, mas não tem como saber.
E continua:
- Na hora que a gente está passando pelo desespero, por momentos difíceis, não tem como saber, mas tem que visualizar lá na frente, acreditar e ter fé. Até me emociono de comparar esses dois momentos da vida no mesmo ano. Meu desespero em janeiro, com tudo que estava por vir, o ano difícil do jeito que ele foi, desafiador e sofrido. Aí, em dezembro, estar assim bem.
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