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Eleição em Mauá
Que o povo de Mauá tenha discernimento e saiba votar para prefeito na eleição em outubro. O candidato Atila Jacomussi (União Brasil), ex-prefeito que foi preso duas vezes em sua primeira gestão por desvios de merenda escolar, entre outros crimes, está pedindo seu voto novamente. E sabe por quem foi libertado da prisão? Gilmar Mendes do STF. Sim, ele mesmo em uma decisão pra lá de suspeita, como tantas outras. Além disso, todas as contas do ex-prefeito de 2017 a 2020, foram rejeitadas tanto pelo TCE (Tribunal de contas do Estado) assim como pela Câmara dos Vereadores. Na atual campanha, como não tem nada a apresentar, pelo contrário, precisa esconder suas mazelas, o que está fazendo é atacar o atual prefeito Marcelo Oliveira (PT), que, pelo que acompanho por este precioso Diário, está fazendo um bom trabalho à frente do Executivo. Como diz um dito popular, errar é humano. Vocês já erraram duas vezes elegendo-o também para a Assembleia Legislativa de São Paulo. Sem cumprir o mandato na Assembleia e com menos de dois anos como deputado, está querendo seu voto novamente. Será que você, mauaense, vai cometer o mesmo erro três vezes, votando neste candidato com passado todo enroscado com suas contas e com a Justiça? Pensem bem, pois está em tempo.
Mauri Fontes
Santo André
Liberdade econômica
Leio em vários lugares que São Paulo tem se jactado por ocupar a liderança em um tal do Ranking Estadual de Liberdade Econômica, que foi divulgado recentemente pelo Centro Mackenzie. Segundo o estudo que embasa o resultado, “maior liberdade econômica gera mais prosperidade (...) associada a maiores níveis de renda per capita, maior expectativa de vida, menor mortalidade infantil, menor desigualdade de gênero e maior produção de bens e serviços em conhecimento e inovação”. Para mim, balela. Eu não consigo enxergar nada disso. Para mim, o governador Tarcísio de Freitas só quer entregar o patrimônio do povo paulista aos empresários, por meio de um agressivo programa de privatização. A Sabesp já foi. Quais serão as próximas vítimas desta tão propagada liberdade econômica?
Anselmo Brusquer
São Bernardo
Assédio sexual – 1
‘Candidata andreense denuncia assédio de Silvio Almeida, que é demitido’ (Política, dia 7). Marielle Franco foi homenageada por Silvio Almeida em seu discurso de posse no Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, em janeiro de 2023. Nesse discurso, o ministro lamentou a “violência contra os homens e as mulheres pretas”, afirmou sua disposição em trabalhar “pela valorização dos servidores, pelo combate a todo tipo de assédio” e bradou, de forma teatral: “Mulheres do Brasil, vocês existem e são valiosas para nós”. Se as denúncias do Me Too Brasil, de assédios moral e sexual praticados contra um grupo de mulheres no serviço público, dentre elas Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, tendo Silvio Almeida como assediador, forem comprovadamente verídicas, a confrontação dos fatos criminosos com o discurso de posse do titular da pasta dos Direitos Humanos representará um dos mais escabrosos casos de hipocrisia da história política brasileira. Aliás, uma hipocrisia que andará de mãos dadas com a imperdoável traição dos ideais da esquerda, resultando num estrago político que nem os mais radicais direitistas conseguiriam perpetrar.
Túllio Marco Soares Carvalho
Bauru (SP)
Assédio sexual – 2
Será que só quando houver denúncia de “assédio sexual” um ministro do governo Lula será demitido? Por assédios ao dinheiro público dentro do cargo, não?
Tania Tavares
Capital
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