R. foi pego pelos assaltantes quando chegava na empresa em que trabalha, na rua Bororós. Ele estava acompanhado de sua filha, L.D.A., 47 anos, e ambos foram obrigados a sair do carro e entrar em uma Fiorino. Pai e filha foram levados para uma favela, que as vítimas não souberam dizer qual era.
Inicialmente, os seqüestradores pediram R$ 200 mil, mas depois a pedida caiu para R$ 50 mil. L. foi liberada pelos assaltantes para conseguir o dinheiro, enquanto R. foi mantido no cárcere.
A filha do industriário avisou a polícia, e, durante todo o dia, as negociações continuaram. Os seqüestradores acabaram aceitando a quantia de R$ 10 mil.
O dinheiro foi deixado no chão, próximo a uma praça, seguindo recomendação dos seqüestradores. Alexandre foi detido logo após apanhar o dinheiro. A polícia fez um cerco com homens e viaturas nas ruas próximas. R. acabou sendo liberado alguns minutos em seguida.
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