Em 2021, os preços dos notebooks subiram mais de 17% no País, de acordo com um levantamento do IDC Brasil. A alta pode estar relacionada ao crescimento do home office e das aulas a distância, que aumentaram a procura e, consequentemente, os valores dos dispositivos. Com isso, também houve alta na busca por modelos de segunda mão. Para não ter dor de cabeça ao optar por esse tipo de compra, o especialista da Já Vendeu, Lucas Navarro, explica se vale a pena investir  em um notebook usado.

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1. Muito mais barato

Em meio à crise econômica que o Brasil enfrenta, o comércio de segunda mão vem crescendo. Dados recentes do Sebrae, afirmam que esse mercado apresentou alta de 48% em 2021, sendo uma ótima opção para quem busca um bom produto com menor preço. No caso do notebook usado, por exemplo, o eletrônico custa, pelo menos, 30% mais barato que um novo.

2. Cuidado com os golpes

Antes de fechar negócio, é preciso se certificar de que o vendedor realmente existe, que é uma loja ou plataforma confiável e com boa reputação, e que o item está em bom estado. Caso não consiga achar histórico de avaliações do vendedor, não arrisque.

3. Como escolher o melhor notebook usado

Busque informações básicas como o modelo, processador e memória. Depois, atente-se ao estado da bateria e, claro, ao lado de fora. Verifique se o invólucro não tem marcas de impactos, especialmente nos cantos, que podem estar mais deteriorados. Também é importante analisar se há rachaduras na tela, se falta teclas ou alguma peça. Se o vendedor não oferece nenhum tipo de garantia ou suporte pós-venda, não compre.

4. Bom para o bolso e para o meio ambiente

Comprar um item usado, principalmente um eletrônico, traz uma série de benefícios. Além do cliente pagar muito menos em um produto de qualidade, faz a economia circular funcionar e contribuiu com o meio ambiente, pois prolonga a vida útil de um dispositivo que poderia ser descartado antes da hora.

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