Trevisan estava preso desde o final de 2001 no Presídio da Polícia Civil, na Zona Norte de São Paulo. O Tribunal de Justiça concedeu habeas-corpus ao policial no último dia 16 e, após cumprir o período de licença (seis ou sete meses), ele poderá voltar a trabalhar em outro departamento da polícia.
na época em que foi preso, Andrinho denunciou a participação de seis policiais no crime. Entre eles estavam os investigadores Trevisan e Rogério Luiz Salum Dinisda – da Delegacia Anti-Seqüestros e do 4º Distrito Policial, respectivamente –flagrados em conversas telefônicas com o criminoso, acertando detalhes de um seqüestro.
Andinho contou que os policiais forneceriam armas à sua quadrilha, visitariam os cativeiros, definiriam as vítimas e como deveriam ser feitos os pagamentos dos resgates.
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