Paulo e Alexandre, que agora iniciam outra fase da dobradinha na equipe de cima, admitem que o sobrenome traz problemas ou vantagens na carreira. O futuro dirá. "Cobram demais de mim, mas não há como comparar. Meu pai ganhou tudo como jogador e treinador. É uma pessoa que me orgulha. Sou apenas um teórico do futebol, mais nada", disse Paulo Zagallo.
Alexandre, coadjuvante de Paulo, não nega que sente uma grande admiração pelo tio. Ainda criança, aos sete anos, lembra-se dos tempos em que Parreira dirigiu treinamentos da seleção do Kuwait em Teresópolis. "Vejo meu tio como um cara exemplar não só como homem e profissional", elogia Alexandre, irmão de Carlos Eduardo, atual preparador-físico dos infantis do Flamengo.
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