Mesmo diante dos novos valores tarifários, a AETC/ABC (Associação das Empresas de Transportes Coletivos do ABC) afirmou que o preço ideal das passagens giraria em torno de R$ 2,20. O argumento é que o reajuste de 25% não reflete a inflação dos dois anos, período em que o segmento não sofreu nenhum reajuste. O último aumento das tarifas do Grande ABC elevou as passagens de R$ 1,15 para R$ 1,40.
Segundo o diretor jurídico da AETC, Francisco Bernardino Pereira, ainda há uma expectativa de que o reajuste em São Caetano, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra adote percentuais maiores.
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