Segundo informações da polícia, registradas no BO 1.828, os dois ajudantes estavam no interior do bar, quando Gois se dirigiu até a mesa onde estava Oliveira e pediu um copo de cerveja. Ele teria negado e ainda chamou Gois de “vagabundo”. Por causa disso, os dois iniciaram uma discussão que só foi interrompida quando Oliveira deu um tapa no rosto de Gois e o expulsou do local.
Gois foi até sua residência, pegou um revólver calibre 38 e retornou ao bar, onde se dirigiu até a vítima – continuava a beber – e disparou quatro tiros contra Oliveira e fugiu. A vítima foi socorrida por outras pessoas que estavam no bar e por moradores, que o levaram para o Pronto-Socorro Municipal de Taboão, onde morreu.
Por meio de denúncia anônima, a polícia descobriu o endereço de Gois e o encontrou em casa. Logo que foi detido, ele negou que tivesse atirado contra Oliveira, mas após algumas perguntas dos policiais acabou assumindo a autoria dos disparos contra Oliveira e foi preso. Na residência, os policiais encontraram a arma utilizada no crime, com quatro cartuchos deflagrados.
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