O pedido foi feito inicialmente pelo promotor de Justiça da Ordem Tributária, Zacarias Mustafá Neto. Ele entregou ao procurador-geral de Justiça do DF, Eduardo Albuquerque, um parecer sobre o que, "em tese", considerou "crime de falsidade ideológica em documento público".
Segundo o promotor, Roriz teria fito o termo aditivo a um acordo tributário com data de dois meses antes da assinatura do acordo. O termo foi assinado com a empresa Martins S/A, e previa revisão da arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). A data anterior do acordo teria beneficiado a empresa e provocado perdas de R$ 28,6 milhões ao DF.
A Subprocuradoria-Geral da República pediu, por meio de um ofício, informações sobre o assunto para o governo do Distrito Federal.
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