Fogaça trabalhava atualmente no 28º Batalhão da PM, na zona Leste da capital, mas em patentes inferiores a de sargento – cabo e soldado – atuou no Grande ABC. Ele morava em Santo André. Segundo testemunhas, Fogaça e seus acompanhantes discutiram com cinco homens (entre eles dois seguranças) por causa de uma cadeira.
A briga foi parar do lado de fora do bar e mais de 20 tiros foram disparados. Fogaça foi atingido por quatro – na cabeça, mão, barriga e perna. Ele chegou a ser levado para o hospital, mas morreu.
Policiais militares de plantão na hora do crime localizaram os dois acusados. Souza, que confessou, foi encontrado em frente ao Shopping Nova Petrópolis, com seu Gol vermelho todo furado de balas. Ferido na perna, Gonçalves procurou ajuda num Posto de Bombeiros como vítima, mas logo acabou desmascarado. Alguns acompanhantes do militar e dos acusados tiveram ferimentos leves. Segundo a polícia, os seguranças ainda roubaram uma pistola e documentos de um amigo do militar.
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