As datas, porém, não estão confirmadas pela produção. Cogitam-se os dias 19 e 20, em São Paulo, e 18, em Curitiba. Os ingressos não estão à venda, mas quem deseja assistir ao show no ambiente intimista da casa paulistana terá de reservar nada menos que R$ 500.
Quanto a Jethro Tull e Jon Anderson, não há segredos. Ambos tocam no Credicard Hall (Tel.: 6846-6010), em São Paulo – a banda no dia 20 e o vocalista no dia 14. Nos dias anteriores, apresentam-se no Claro Hall, no Rio. No caso do Jethro Tull, os ingressos variam entre R$ 50 e R$ 200 e no de Jon Anderson, entre R$ 50 e R$ 150.
King nasceu no Mississippi, em 1925. Seu primo Bukka White, um dos grande nomes do blues, deu um empurrão em sua carreira, que decolou a partir de 1947, quando foi para o Tennessee.
Com blues como The Thrill Is Gone, Payin’ the Cost to Be the Boss e How Blue Can You Get e álbuns como Indianola Mississippi Seeds, Blues Summit e Live in Cook County Jail, King e sua guitarra Lucille fizeram uma legião de fãs.
Sob a liderança do vocalista e flautista Ian Anderson, o Jethro Tull vem para o Brasil pela quarta vez. O grupo apareceu para o mundo em 1968, com o lançamento do LP This Was.
O melhor da produção da banda, que faz do rock progressivo uma ponte para chegar ao blues, ao folk e ao hard rock, está na década de 70, com os discos Aqualung, Thick as a Brick e Songs From the Wood. A formação atual inclui o guitarrista Martin Barre, remanescente daquela época.
Vocalista do Yes, que em abril se reagrupa para uma turnê pelos Estados Unidos, Jon Anderson nasceu na Inglaterra, em 1944. Ouvia rock – Elvis Presley e Eddie Cochran – na adolescência, o que o levou para o universo da música.
Em 1968, ao lado de Bill Bruford (bateria), Chris Squire (baixo), Peter Banks (guitarra) e Tony Kaye (teclados), fundou o Yes, ícone do rock progressivo. Jon Anderson toca vários instrumentos e soma em sua discografia 25 títulos com o Yes e 13 solo, além de diversas participações – uma delas em Angelus, de Milton Nascimento.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.