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O executivo foi condenado pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal e estava inabilitado para assumir cargos públicos até 2019.
Conforme revelou o portal G1, Sakata foi investigado em uma operação deflagrada pela Polícia Civil em 2012 por conta da suspeita de desvio de verbas públicas em um contrato de R$ 30 milhões no programa DF Digital, da Secretaria de Ciência e Tecnologia. A irregularidade teria sido cometida em 2009 e 2010, durante a gestão do então secretário Izalci Lucas, hoje deputado federal pelo PSDB.
O nome de Sakata foi publicado no DO de hoje junto com a nomeação do superintendente do órgão Antônio Carlos Nantes de Oliveira, em substituição a Cleber Ávila Ferreira, exonerado. A Sudeco é vinculada ao Ministério da Integração Nacional. (Carla Araújo)
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