No projeto, os dois LPs históricos, remasterizados, vêm com arte e textos originais. Em seu primeiro álbum, Sérgio Cabral escreveu: "Aos 65 anos de idade, Cartola mostra neste disco a razão pela qual é uma legenda e uma lenda do samba". Já era feito de clássicos como Disfarça e Chora, O Sol Nascerá (A Sorrir) e Alvorada. O segundo disco traz na capa a foto emblemática de Cartola com a mulher, Dona Zica, e outras grandes composições, como O Mundo É Um Moinho, Preciso Me Encontrar e As Rosas Não Falam.
Em Todo Tempo Que Eu Viver, há ainda o disco Tempos Idos, uma compilação de todas as músicas gravadas pelo mestre, um dos fundadores da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, em discos de outros artistas e projetos especiais, entre 1967 e 1975. São os chamados lados B de Cartola, que incluem uma seleção de sambas da Mangueira com Clementina de Jesus e Elizeth Cardoso, em Todo Tempo Que Eu Viver, Pranto de Poeta, Mangueira, entre outras.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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