Na noite de segunda-feira, participaram do seminário de abertura cerca de 400 pessoas – a maioria educadores de escolas particulares e públicas. A palestra, que teve apoio do Diário, abordou a inclusão de estudantes com necessidades especiais, daqueles com difícil aprendizado ou dos que ainda não têm familiaridade com os computadores. O tema foi conduzido pelo mestre em Educação Jairo de Paula, especialista na área de educação especial para portadores de deficiência auditiva, visual ou de síndrome de Down.

“Apóio a inclusão de um aluno com necessidades especiais em um ambiente de estudantes normais. Não existe preconceito entre os alunos”, afirmou de Paula. Segundo ele, instituições filantrópicas estão sempre dispostas a fornecer acompanhamento e capacitação aos professores. “A inclusão não será um bicho de sete cabeças se for tratada com sabedoria e técnica.”

O professor também falou sobre experiências e técnicas que podem ser eventualmente aplicadas pelo educadores. “Um excluído digital é o analfabeto do presente”, disse. Paula frisou que professores são geralmente reconhecidos como vínculos afetivos para casos de estudantes com problemas familiares.

“O educador deve sempre aconselhar pais de alunos a exercerem papéis de pais e não de colegas. Devem também disciplinar os filhos desde cedo, passar mais tempo com eles e saber quais são as atividades que ele pratica.” O especialista reforçou ainda que casamentos sólidos são referência de estrutura familiar e ajudam a evitar deficiências de aprendizagem.

Nesta quarta-feira será a vez de a professora Maria Delfiol, da diretoria regional de Ensino de Santo André, explicar como aproveitar reportagens e confeccionar manchetes para primeira página dos veículos. Importante: as vagas para o evento – que é gratuito – já estão preenchidas.