Trata-se de promessa feita ao papa pelo padre. “Há muitos filmes religiosos produzidos em todo o mundo, mas nenhum que privilegiasse a história de Maria”, conta. “Assim, prometi a João Paulo II que filmaria sua vida e que lhe levaria o filme.” O encontro está agendado para início de janeiro.
Foram gastos R$ 6 milhões em uma produção nada rotineira no cinema brasileiro: participam 63 atores, além de uma equipe de 500 profissionais.
O filme baseia-se em um princípio determinado pelo padre Marcelo. “Pretendemos valorizar a mulher e a criança, figuras presentes em todo o filme”, justifica ele, que não queria interpretar outro personagem que não o dele mesmo. Assim, criou-se um roteiro que habilmente costurou duas épocas distintas.
Maria Auxiliadora e sua filha Joana vivem no interior do Brasil, nos dias atuais. Como precisa passar o dia fora, a mulher deixa a menina aos cuidados do padre da igreja local. Para entretê-la, o religioso conta-lhe a história de Maria. É quando o filme volta ao tempo de Cristo – como se trata do ponto de vista de Joana, os personagens adquirem o perfil das pessoas que a rodeiam: a mãe transforma-se em Maria, o padre no anjo Gabriel e um vendedor de doces em Cristo.
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