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Moradores do local especulavam que, ao colocarem o despacho num local tao perigoso como a linha férrea, o suposto feitiço esperado pelas mulheres deveria ser poderoso. Até a tarde desta quarta a polícia só havia identificado, do grupo, Elenice da Paixao, 52 anos, que teve um dos braços esmagados e permanecia internada no Hospital Geral do Estado. A amiga dela que morreu teria entrado em "transe" no momento que colocava no chao o despacho, composto por farinha de mandioca, cigarros, garrafas de bebidas alcoólicas e outros ingredientes típicos dos "trabalhos". Ela é de cor negra e aparenta ter 30 anos.
A terceira componente do grupo nao sofreu nada e, aparentemente, fugiu com medo do ocorrido. A 3ª Delegacia de Polícia de Salvador abriu inquérito para apurar o caso e deve indiciar o maquinista por homicídio culposo.
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