Segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Feirantes de Santo André, São Bernardo, Diadema, Mauá e Ribeirão Pires, Odair Roberto Loureiro, a decisão é inédita nesses municípios e foi tomada após uma negociação da entidade com a Craisa (Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André) e prefeituras.
“Neste ano, o consumidor terá oportunidade de comprar produtos mais frescos para as ceias e isso também favorecerá os feirantes. Caso não trabalhassem, o prejuízo seria de aproximadamente 50%”, disse. A partir do dia 6 de janeiro, o funcionamento volta a ser normal – às terças-feiras e domingos.
Nos anos anteriores, as feiras não funcionaram por causa da determinação da lei do setor. Essa medida deve prevalecer, em São Caetano, neste ano, de acordo com o presidente do Sindicato dos Feirantes e Ambulantes do município, José Santino de Lira.
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