Segundo as normas da CBF, os exames antidoping de qualquer competição organizada pelas ligas regionais devem ser operacionalizados pela CBF.
A polêmica em torno da validade do torneio surgiu quando o presidente da Comissão Nacional de Controle de Dopagem da CBF, Tanus Jorge Nagem, comentou sobre uma irregularidade cometida pelo atacante Romário no clássico Flamengo x Vasco, disputado no último domingo.
Apesar de ter sido sorteado para se submeter ao exame, o jogador deixou o estádio sem fazer coleta de urina e só entregou o material em casa a dois representantes da empresa contratada pela Liga. A atitude foi questionada porque infringe Portaria do MEC, número 531, de 10 de julho de 1985.
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