Os agentes do CDP descobriram a droga durante a revista que é realizada nos familiares e amigos antes que seja permitida a entrada no local. Segundo o delegado plantonista do 4º DP, Caio Ibere Galvão Gobato, que registrou a ocorrência, o auxiliar estava nervoso, o que chamou a atenção dos funcionários.
“Ficamos atentos ao comportamento das visitas, que na maioria das vezes acaba denunciando se há alguma coisa de errado”, afirmou o delegado.
Santos, por sua vez, disse que foi “obrigado” por desconhecidos a levar a droga para o CDP. Ele afirmou que recebeu um telefonema com ameaças de morte, caso não obedecesse. “Disseram que sabiam onde eu morava e o número de meu telefone. Se não obedecesse, iriam me matar”, afirmou.
Depois, um homem teria passado na casa do auxiliar e deixado o par de sapatos. “Eu nem sabia o que tinha. Só sabia que era para vir com ele”, disse.
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