Pesquisa mostra ex-prefeito de Santo André mais bem posicionado em relação a secretário de Relações Institucionais e ao vice-governador na disputa pelo governo estadual
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O ex-prefeito de Santo André (2017-2024) e presidente estadual do PSDB, Paulo Serra, supera as intenções de votos ao governo do Estado em relação aos pessedistas Gilberto Kassab, secretário de Relações Institucionais, e Felício Ramuth, vice-governador de São Paulo. A eleição geral para escolha de presidente, governadores, senadores e deputados federais e estaduais ocorrerá em outubro de 2026.
Na sondagem de opinião pública realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas, com oito cenários, sendo um espontâneo - neste Paulo Serra não é citado - e os demais estimulados - quando os nomes dos prováveis candidatos são apresentados - o tucano andreense é opção de 6,4% dos eleitores entrevistados contra 4,7% de Kassab, no cenário 6. A margem de erro da pesquisa é 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
Nesse cenário são apresentados também os nomes do atual ministro do Empreendedorismo e ex-governador Márcio França (PSB), que contaria hoje com 18,8% das intenções de votos e da ex-prefeita da Capital Marta Suplicy (PT), com 18,3%, que polarizariam a disputa eleitoral caso ocorresse hoje. Considerando a margem de erro, ambos estão tecnicamente empatados.
Em terceiro aparece o ex-governador Rodrigo Garcia (sem partido) com apoio de 12,3% dos entrevistados, seguido de Rodrigo Manga (Republicanos), prefeito de Sorocaba, com 9,5%.
Não responderam ou não sabem em quem votar somam 7,2%. Já os que declararam votar em nenhum, branco ou nulo somam 22,7%.
Em outra possibilidade simulada - cenário 7 - quando ocorre a troca de Kassab por Ramuth, Paulo Serra obtém 6,3% das intenções de voto, contra 2,7% do vice-governador.
Nesse recorte seguem na liderança e empatados dentro da margem de erro França, com 19,3% e Marta, com 19,2%. Garcia surge logo em seguida com 12,8%. Em quarto aparece Manga, com 9,8% das intenções de votos. Brancos, nulos e não votariam em nenhum dos nomes apresentados totalizam 22,8% dos entrevistados. Os que não sabem em quem votar ou não responderam são 7,0%.
Nos dois cenários nos quais Paulo Serra pontua não consta o nome do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
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GOVERNADOR
Com a inclusão do governador em quatro cenários pesquisados, os resultados mostram que Tarcísio lidera a disputa independentemente do adversário, oscilando entre 27,0% e 48,6%, a depender do concorrente. Nos mesmos simulados Paulo Serra alterna entre 5% e 5,9%. Quando o nome do republicano é substituído pelo do prefeito da Capital, Ricardo Nunes (MDB), que atinge 35,8%, o ex-prefeito de Santo André é a preferência de 6,5% dos entrevistados.
A amostra representativa, colhida entre os dias 20 e 23 de fevereiro, tem grau de confiança de 95%. O levantamento entrevistou 1.650 eleitores, em 86 municípios. Por se tratar de pesquisa em ano não eleitoral, não é necessário registro no TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo).
Protagonismo do tucano é destaque
Os prefeitos de Santo André, Gilvan Junior (PSDB), e de Rio Grande da Serra, Akira Auriani (PSB), creditam ao trabalho sério desenvolvido pelo ex-chefe do Executivo andreense Paulo Serra o fato de ele estar entre os prováveis candidatos ao governo do Estado, conforme sondagem realizada pelo Paraná Pesquisas.
“Demonstra que o trabalho sério realizado nos últimos oito anos credencia Paulo Serra a alçar voos maiores. Sem dúvidas, tem muito a contribuir com o Estado e com o País”, disse Gilvan.
Akira afirmou que o nome de Paulo Serra surge naturalmente entre os possíveis candidatos devido à grande aprovação de seus mandatos. “A região precisa retomar seu protagonismo nas grandes disputas do País, e Paulo Serra tem a capacidade de tornar isso realidade”, pontuou.
Paulo Serra destacou que ficou feliz em ver o nome do Grande ABC rompendo as fronteiras. “Nossa gestão na região deu bons exemplos e coloca o Grande ABC em um protagonismo político que há muito tempo não tem. Mais que um número e a lembrança do nome, acredito que o mais importante é a gestão bem avaliada e a política com conteúdo”, afirmou.
Luiz Marinho aparece em consulta ao Senado
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho (PT), com base eleitoral em São Bernardo, é citado entre os prováveis candidatos em sondagem de intenção de votos a senador nas eleições de 2026. O levantamento, realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas, tem margem de erro de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
Em cenário estimulado - quando são apresentados nomes - Luiz Marinho aparece com 8,6% das intenções de votos, à frente da senadora Mara Gabrilli (7,7%), da deputada federal e presidente do Podemos, Renata Abreu (7,6%), do ex-prefeito de Barueri, o pessebista Rubens Furlan (5,7%). do deputado federal do PSD (SP), Antonio Cezar Correia Freire, o Cezinha Madureira (3,5%), e do senador pelo MDB(SP), Alexandre Luiz Giordano (1,6%).
Na mesma simulação, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) lidera a sondagem com 33,1% das intenções de votos, seguido pelo colega de Câmara Federal e correligionário, Guilherme Muraro Derrite, o Capitão Derrite, com 17,6%.
O ex-jogador Raí, ídolo do São Paulo Futebol Clube e da seleção brasileira, aparece em terceiro na sondagem estimulada, com 15,2% das intenções de votos. O deputado federal pelo Novo (SP) Ricardo Salles aparece na quarta posição, apontado por 10,5% dos entrevistados, seguido pelo colega de Casa, Pastor Marco Feliciano (PL-SP), com 8,9%.
Não sabem ou não opinaram somam 6,1%. Já os que não votariam em nenhum dos nomes apresentados, ou optariam pelo voto em branco ou nulo totalizam 15,5% dos entrevistados.
Quando são apresentados os mesmos prováveis candidatos ao Senado e solicitado que os entrevistados escolham dois nomes, Luiz Marinho conta com 4,8% das intenções de votos como primeira opção e 3,8%, como segunda.
Como primeira opção de escolha a senador, Marinho aparece à frente de Rubens Furlan, com 4,1% das intenções de voto, de Renata Abreu, com 3,0%, de Cezinha Madureira, 2,3%, e de Giordano, 0,6%.
O petista como segunda opção de escolha é seguido por Marco Feliciano (com 3,4%), Mara Gabrilli (2,5%), Furlan (1,6%), Madureira (1,2%) e Giordano (1,0%). Não sabem ou não opinaram totalizam 6,1%. Nenhum, branco ou nulo somam 15,5%.
Eduardo Bolsonaro lidera tanto como primeira opção de escolha como em segunda, com 25,5% e 7,6% das intenções de voto, respectivamente.
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