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A CGE atua no ramo de injeçao de plásticos desde sua criaçao, há 27 anos. Possui unidades em Sao Paulo, em Taubaté e na regiao de Betim (MG) e é especializada na fabricaçao de autopeças. A empresa transforma hoje 3,5 mil toneladas por ano de plástico, quantidade que com a aquisiçao da Cofade sobe para 5 mil toneladas por ano. O número de funcionários sobe de 400 para 550.
O grupo chega ao Grande ABC com fôlego para ampliar suas atividades. "Até o fim do ano investiremos R$ 1 milhao na compra de mais máquinas, o que gerará 50 vagas para químicos. Para o ano 2000 deveremos investir mais R$ 3 milhoes na unidade do Grande ABC, abrindo outros 100 empregos na regiao", revela o empresário. "Em Sao Paulo estávamos sem espaço para expandir. Além disso, absorveremos a tecnologia já instalada pela Cofade". A ampliaçao das atividades da CGE visam atender novas encomendas por calotas, emblemas, peças para revestimento interno e acabamento externo da Ford, GM e Volkswagem.
Eduardo Campofiorito afirma que manterá a produçao de peças para eletrodomésticos. "Também investiremos nos produtos de linha branca. Apesar de ser um novo ramo para nós pretendemos incrementá-lo nos próximos meses", garante Campofiorito.
A venda da Cofade nao interfere na atuaçao da Basf no mercado de sistemas de poliuretanos e elastômeros, iniciada com a aquisiçao da linha de produçao de TPU e Cellasto da própria Cofade, em maio deste ano. É o que garante o diretor geral da Basf Poliuretanos, Antônio Riera, que explica os motivos da venda da Cofade. "A joint venture com a Cofap, que deu origem à Cofade, foi realizada em 1997. Hoje, com a globalizaçao, as empresas concentram seus esforços em atividades consideradas core business. É o que estamos fazendo agora", afirma. A marca Cofade poderá ser explorada pelo grupo CGE até o fim do ano 2000. Depois disso, o nome volta a pertencer à Basf.
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