A instalação foi feita pela Telefônica em espaços cedidos pela EMTU, em pontos de fácil acesso a seus usuários e de boa visualização pelos operadores dos terminais para que os deficientes recebam auxílio e orientação de uma equipe da EMTU treinada para dar suporte aos deficientes.
O equipamento é conectado a um telefone público comum, onde o portador da deficiência recebe por escrito as informações enviadas. Para Daisy Della Santa Pereira, 60 anos, presidente da Associação de Pais e Amigos de Surdos de Mauá, só agora as pessoas estão preocupadas com a situação dos surdos. “Ainda estamos na idade da pedra. O comprometimento do surdo é intelectual. É diferente dos outros deficientes, eles andam, mas não escutam, pior, a maioria não é alfabetizada e, portanto, não pode sequer utilizar o telefone especial.”
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.