O caso veio à tona no dia 14 de setembro, quando foram presos José Pereira, 63 anos, e seu filho Edmilson Fernandes Pereira, 38, donos da Talismã. Os dois estavam dentro de um microônibus dublê da empresa, que havia sido roubado em fevereiro na zona Norte de São Paulo. Paralelamente à investigação policial, a Prefeitura de Rio Grande negocia, há quase um mês, com uma empresa especializada em transporte público para elaboração de um estudo sobre as necessidades da cidade no setor. O principal objetivo é reavaliar o número de linhas e seus itinerários.
"Todo o trabalho será entregue para a próxima administração (do tucano Adler Kiko Teixeira)", afirmou o prefeito Ramon Velazquez. No mês passado, em entrevista ao Diário, Velazquez garantiu que o estudo teria início há uma semana, o que não ocorreu. O material servirá de base para abertura de licitação para a escolha da empresa que administrará as linhas de ônibus na cidade. "Nós estaremos nessa briga", afirmou Cid Ribeiro Júnior, advogado da Talismã.
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