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Teixeira minimiza agressão a Leão e críticas da torcida
06/09/2008 | 07:11
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Em entrevista coletiva após a solenidade de renovação de contrato com a Umbro, ontem, o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, apresentou uma versão peculiar para eventos ocorridos no clube nos últimos meses.

A agressão sofrida por Emerson Leão na quinta-feira, por exemplo, foi uma "simples desavença" entre dois ex-funcionários. "As portas estão abertas para ambos. Quero assegurar que não houve a participação de torcedores", completou Teixeira, tentando desvincular o episódio da imagem do Santos. Ele admite até permitir a entrada no clube do ex-segurança Marcos Antonio Castelo, - o Castelão - acusado de dar um soco no peito do treinador.

Teixeira disse também que não presenciou a confusão, apenas viu as imagens. Por isso, diz que não pode tecer muitos comentários. "Essa questão será apurada e resolvida pelas autoridades. Não posso afirmar se houve ou não a participação de torcedores do clube, quer sejam de torcidas uniformizadas ou mesmo de torcedores comuns", afirmou.

Apesar das informações confirmadas pelo advogado de Leão de processar o Santos se a dívida de R$ 700 mil não fosse paga pela demissão ocorrida em maio, o cartola descartou qualquer polêmica no débito. Disse apenas que o acerto demorou porque o treinador estava no Exterior.




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