Esportes Titulo Azulão
Próximos jogos mantêm
esperança do São Caetano

Dos próximos 4 jogos que restam na Série B, o Azulão
vai enfrentar dois adversários que também estão no G-4

Thiago Bassan
do Diário do Grande ABC
04/11/2012 | 07:18
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O sonho não acabou. Essa foi a frase que deu o tom no vestiário do São Caetano após a derrota de ontem. E o motivo para que o time permaneça confiante em conquistar o acesso é simples. Dos próximos quatro jogos que restam na Série B, o Azulão vai enfrentar dois adversários que estão no G-4 (Criciúma e Goiás) e esses confrontos são considerados decisivos para as pretensões do time na competição.

“Esse resultado (3 a 1 para o Atlético) não elimina as nossas chances. O Vitória e o Criciúma perderam hoje. Não jogamos a toalha. Temos que vencer o Criciúma e assim, poderemos tirar uma diferença nesse jogo. Contra o Goiás, ainda temos 15 dias de preparação. Acho melhor jogar contra times que buscam a classificação do que times que não teriam ambições na reta final. Buscar os três pontos nos confrontos decisivos é o que resta para o São Caetano”, disse o técnico Aílton Silva.

A opinião do treinador é compartilhada pelo zagueiro Wagner. “O campeonato é nivelado. A distância para outros times também diminuiu. Não somente o Atlético é nosso alvo, mas estamos atrás de outras equipes também. Tem muitos times lá em cima que estão perdendo”, declarou o defensor.

 

 

Estádio vive clima de verdadeira decisão e relembra 2001

 

O ambiente no Anacleto Campanella era de decisão ontem. Assim como em 2001, quando São Caetano e Atlético-PR decidiram o Campeonato Brasileiro no estádio, o clima era de rivalidade entre os mais de 5.000 torcedores presentes. Antes de o jogo começar, as provocações eram dignas de clássico. “Patético Paranaense”, diziam os são-caetanenses. “Ão ão ão, mais um ano na segunda divisão”, retrucavam os atleticanos. As provocações, porém, ficaram restritas ao lado de fora do campo.

 

Já nos bastidores, a presença de profissionais com passagens pelo maior rival do Azulão, o Santo André, chamavam a atenção dos torcedores. Os técnicos Sérgio Soares e Fahel Júnior (ambos atualmente sem clube) e o auxiliar do Ramalhão, Alan Dotti, acompanhavam o jogo em uma das cabines do estádio. TB

 

 

 

 

 

 




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