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Pinheiro oficializa mudanças no secretariado de S.Caetano

Novos titulares de Educação, Governo, Obras e Saúde tomam posse hoje, no Palácio da Cerâmica

Beto Silva
do Diário do Grande ABC
05/02/2014 | 07:58
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 O prefeito de São Caetano, Paulo Pinheiro (PMDB), dá posse hoje a quatro novos secretários, oficializando minirreforma no primeiro escalão do governo para intensificar programas e projetos em 2014.

O Paço não confirmou os nomes que serão apresentados, mas fontes ouvidas pelo Diário garantiram que os comandantes de ao menos quatro Pastas serão apresentados. Apesar da cautela com que o assunto é tratado nos corredores do Palácio da Cerâmica, não haverá surpresas.

Na Secretaria de Obras e Habitação, haverá apenas a oficialização da saída de Elda Martinez. Júlio Marcucci, que respondia pelo setor interinamente após pedido de licença da titular, será efetivado.

Na Secretaria de Educação, Daniel Contro ainda trata problemas de saúde e não vai continuar à frente do setor. O prefeito optou por solução caseira, ao colocar a diretora Ivone Braido Voltarelli no lugar do educador. Ela já vinha respondendo pela Pasta na ausência de Contro, que ficou ao menos quatro meses afastado.

Sallum Kalil Neto deixa o comando da Secretaria de Saúde para atuar à frente da Pasta de Governo. Ele substitui Marco Antonio Santos Silva, que assumiu a gestão da FUABC (Fundação do ABC), por indicação de Pinheiro. Essa troca foi antecipada pelo Diário em 8 de janeiro.

O atual secretário de Assistência e Inclusão Social, Mario Chekin, chefiará a Pasta de Saúde. Outra solução interna assinalada pelo chefe do Executivo. Um funcionário de carreira deve ficar no lugar de Chekin na área social.

O futuro chefe de uma das principais Pastas da administração que passa por turbulência falou ao Diário sobre os desafios que terá pela frente. “Primeira coisa é tomar muito cuidado em fazer a central de agendamentos. Sem isso não conseguimos levar para frente a rede de Saúde. As coisas ficam atrasadas, as pessoas não vão nas consultas, faltam aos retornos. São 48% de ausências. Vamos confirmar o horário na véspera”, destacou Chekin, que já se reuniu com funcionários. “Pedi aos médicos, profissionais de enfermagem e recepcionistas para estarem comigo. Sem eles não é possível humanizar a rede. Precisamos acolher melhor os pacientes.”

Colaborou Gustavo Pinchiaro




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