Durante o período que estiveram no quarto, consumiram bebidas no valor de R$ 5, que o suspeito de ter matado a moça pagou ao deixar o hotel. De acordo com os depoimentos, ele levou as chaves do quarto e disse que iria até o banco e retornaria ao hotel. O porteiro e a camareira disseram na delegacia que o homem suspeito de ter matado a mulher no hotel costumava freqüentar o local até três vezes ao dia e que já havia se hospedado no Solar cerca de três vezes com a moça.
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