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O acidente ocorreu por volta das 15h30 (16h30 de Brasília), horário de pico no cais. Várias barcas trafegam no local e cada uma delas tem capacidade máxima para 6 mil pessoas.
O prefeito explicou que as causas da colisão ainda são desconhecidas, mas informou que a tripulação está sendo interrogada e que todos os seus integrantes passam bem, desmentindo a informação de que o capitão havia cometido suicídio. "Não há indicação de que isto seja mais do que um trágico acidente", acrescentou.
O governador de Nova York, George Pataki, divulgou um comunicado dizendo que o acidente foi ‘avassalador’ e que os responsáveis do estado estão em contato constante com os serviços de emergência e médicos encarregados do resgate.
Imagens da televisão mostram que um dos lados da barca rachou durante o acidente. Uma parte do cais foi praticamente destruída pelo impacto da embarcação.
O serviço de barcas entre Manhattan e Staten Island foi suspenso pouco depois do acidente. As viagens duram normalmente 25 minutos, transportando um total de 70 mil pessoas por dia.
"Ouvi uma coisa que parecia uma explosão e a primeira coisa que pensei foi que era uma bomba", disse à imprensa local Paul Wieldeman, um policial aposentado que estava a bordo. "Estava sentado no lado esquerdo do piso inferior quando de repente batemos contra o cais com o lado direito da barca", contou Bob Carroll, outro passageiro. "O lado que bateu quebrou e, se eu tivesse do outro lado, agora estaria morto", continuou.
A ilha de Staten é o terceiro dos cinco maiores bairros de Nova York e o menos povoado. A maioria de seus 378.977 habitantes (dados de 2000) trabalha em Manhattan.
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