A principal piada é a comparação, sempre irônica, dos costumes das décadas de 60 e 90. O agente Austin, congelado em 1967, volta a viver 30 anos depois para combater o antigo inimigo Dr. Evil, que pretende dominar o mundo. O vilão também havia sido congelado e, agora, eles se enfrentarão em um novo ambiente, uma realidade totalmente estranha.
Dr. Evil toma o planeta como refém ao roubar uma arma nuclear. Ele ameaça explodi-la caso não receba o resgate de US$ 1 milhão. Mas, nos tempos atuais, essa quantia é quase insignificante e, alertado sobre esse detalhe, resolve elevar o valor da chantagem para US$ 100 bilhões.
Quando Austin – que é fotógrafo nas horas vagas – entra em cena, também passa por situações ridículas por causa de seu estilo exageradamente arrojado para a época. Além de satirizar, o filme tenta criticar o conformismo e um certo conservadorismo da sociedade em que vivemos.
Na continuação Austin Powers: O Agente Bond’ Cama, Austin volta aos anos 60 para recuperar seu mojo, a fonte misteriosa de sua virilidade. De quebra, o agente luta para aniquilar um plano de destruição da Terra. O filme insiste na fórmula de pastelão norte-americano e utiliza muitos trocadilhos sexuais.
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