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Jim Morrison morreu de overdose em discoteca, diz livro
Das agências
04/07/2007 | 16:55
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A morte de Jim Morrison, líder do The Doors, não foi causada por um infarto, mas sim por overdose de cocaína. A nova história em torno do falecimento do roqueiro é contada no livro "The End - Jim Morrison", com lançamento oficial previsto na próxima semana, segundo relata a revista francesa VSD.

Na noite de 3 de julho de 1971, há trinta anos, "Morrison não morreu na banheira de sua casa, mas na minha discoteca, o Rock and Roll Circus", conta Sam Bernett, autor do livro. Segundo ele, o músico era cliente habitual da discoteca que ele gerenciava, no número 56 da rue de Seine, em Paris.

Próxima das duas da manhã, escreve Bernett, "a moça que cuidava dos banheiros veio me avisar que a porta estava trancada por dentro. Nós a derrubamos. Reconheci Jim imediatamente. Um dos clientes, um médico, constatou a morte. Não havia dúvidas: era overdose".

O autor conta que em seguida entregou o corpo aos desconhecidos que lhe teriam vendido a droga. "Levaram o corpo discretamente, eu tinha medo do escândalo, o proprietário do local mais ainda. Foi ele que me proibiu de chamar a polícia".

A versão de Bernett não corresponde nem ao relatório do médico legista, que falou de "morte natural", nem ao testemunho da companheira de Morrison, Pámela Courson, que contou tê-lo encontrado sem vida na sua banheira, na rua Beutreillis. Para Bernett, o rockstar teria sido imerso "na água de sua banheira para ser reanimado, com se costuma fazer em casos de overdose".



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