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Para conseguir utilizar telefonemas de outras pessoas no Metropolitan Detention Center no Brooklyn, em Nova York, Estados Unidos, onde Diddy está preso, ele estaria pagando pelo menos oito outros presos para mandar os recados.
Essa prática também não é autorizada pelo Escritório de Prisões Federais (BOP), pois ajuda a ocultar as identidades dos interlocutores secundários, diz o documento.
A papelada recebida pelo jornal, ainda mostra que estas ações de Combs mostram como ele não deveria ser liberado antes do julgamento, que está marcado para maio de 2025.
A repetida evasão do réu aos regulamentos do BOP ? começando quase imediatamente após chegar ao MDC ? fala muito sobre sua capacidade de cumprir quaisquer condições de liberação.
Outros pontos colocados no documento feito pela promotoria, a família de Diddy também está enviando sinais que podem acabar influenciando o juri. O exemplo usado pela acusação é a publicação feita pelos filhos do rapper em homenagem a ele.
Sob a direção cuidadosamente selecionada do réu, os filhos do réu postaram um vídeo em suas respectivas contas de mídia social mostrando os filhos do réu reunidos para comemorar o aniversário do réu.
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