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Através dos Stories, o cantor escreveu:
Se a justiça existir nesse país, ela será feita... São 25 anos dedicados à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui... Abuso de poder e fake news eu não vou permitir... Sou honesto.
Caso você não esteja entendendo como o nome do cantor foi parar nesse caso, calma, que a gente te explica. Ainda no último domingo, o Fantástico revelou ter tido acesso a um documento que mostrava que a Balada Eventos teria tido 20 milhões de reais bloqueados pela Justiça, além de imóveis e embarcações apreendidos. No entanto, procurado pelo programa, o cantor explicou que não tem nenhum envolvimento com o esquema criminoso, e que apenas foi citado por vender um avião para uma das empresas investigadas pela polícia.
A empresa que adquiriu a aeronave, a JMJ, é de José André da Rocha Neto, que, inclusive, teve sua prisão decretada na mesma operação. No entanto, como ele estava fora do Brasil no momento, é considerado como foragido pela polícia. Além disso, a Justiça determinou o bloqueio de 35 milhões das contas pessoais dele e 160 milhões de suas empresas.
Voltando a falar de Gusttavo Lima, a defesa do cantor afirmou que o avião vendido para a JMJ - e posteriormente apreendido pela polícia - não tinha mais qualquer envolvimento com o cantor. Segundo a equipe de Lima, todo o processo de compra e venda foi devidamente registrado junto ao Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Indignado, Gusttavo disse não entender porque a Justiça optou por bloquear os bens da empresa sem pedir maiores esclarecimentos sobre a venda da aeronave e a transação financeira entre as empresas:
Poderia ter sido emitido uma intimação para que a Balada Eventos prestasse conta desses valores recebidos dessas empresas. Inserir a Balada Eventos como sendo integrante de uma suposta organização criminosa e lavagem de dinheiro? Aí é loucura.
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