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O calendário eleitoral avança a passos largos e cada vez fica mais próximo o dia 6 de outubro, data em que os 2,149 milhões de moradores do Grande ABC que, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), têm direito a escolher prefeitos e vereadores nas sete cidades, vão às urnas.
Dentre as etapas que marcam os anos de eleição, já se passaram a escolha dos nomes pelos partidos e federações e, desde o dia 20 de julho e até 5 de agosto, acontecem as convenções, eventos em que os postulantes aos cargos entram como pré e saem como candidatos.
Passada essa fase, começa o prazo para o registro dos concorrentes, que vai até 15 de agosto. Um dia depois as campanhas já podem ir para a rua. Até lá, qualquer publicidade ou manifestação com pedido explícito de voto pode ser considerada irregular e é passível de multa, segundo as regras do TSE.
Em 30 de agosto começa o horário eleitoral gratuito no rádio e na TV, indo até 3 de outubro. E, a partir de 21 de setembro (15 dias antes do dia da eleição), candidatas e candidatos não poderão ser presos, salvo no caso de flagrante delito. Benefício que vale também para os eleitores a partir do dia 1ª de outubro (cinco dias antes do dia da votação.
As eleições ocorrem a cada dois anos e possuem regras claras, tanto com relação às datas como outras questões pertinentes ao pleito. Todas elas formuladas para que o processo seja conduzido da forma mais transparente possível e para que, teoricamente, nenhum postulante leve vantagem sobre o outro.
Com a aproximação da eleição, é natural que ocorra um aquecimento em torno das campanhas, pois ninguém entra nessa disputa para perder e, convenhamos, muita coisa está em jogo.
E, diante disso, é importante que cada um conheça as regras e saiba qual papel desempenhar. O da imprensa é basicamente mostrar os fatos e analisar as suas consequências. Coisa que este Diário realiza com louvor há quase sete décadas.
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