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Após novo aumento no pedágio, que já era o mais caro do Brasil, o SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes), gerido pela concessionária Ecovias, segue com os velhos problemas. Nesta segunda-feira (1°), primeiro dia de cobrança com reajuste nos valores – a tarifa foi de R$ 35,30 para R$ 36,80 para automóveis comuns –, irregularidades já denunciadas pelo Diário em uma série de matérias no último ano continuaram sendo observadas, como painéis de informações desligados, radares sem funcionamento, telefones de emergência quebrados, túneis sem iluminação e ambulantes atuando em praças de pedágio.
Os novos valores foram autorizados pela Artesp (Agência Reguladora de Transportes de São Paulo) e publicados no Diário Oficial do Estado, já que a majoração é prevista em contrato. Diante disso, o Diário percorreu nesta segunda-feira (1º) o caminho em direção ao Litoral, por meio da Via Anchieta, retornando à região pela Rodovia dos Imigrantes. No caminho de ida, ainda na área residencial de São Bernardo, foram constatados os primeiros problemas na concessão, como sujeira no acostamento e pelo menos três equipamentos de S.O.S. sem funcionamento.
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