O prefeito Ramon Velasquez, mesmo em fim de mandato, ainda não descartou o sonho de transformar a desativada área da pedreira, no bairro de mesmo nome, em um parque ecológico para prática de esportes radicais, área de alimentação e de caminhadas. No entanto, a realidade hoje é bem diferente: faltam recursos. Atualmente, a cidade amarga uma dívida de R$ 25 milhões.
“Temos de aproveitar da nossa própria natureza, já que estamos em área 100% de manancial”, afirmou o chefe do Executivo. A Cohab (Companhia Habitacional de São Paulo), que tem a titularidade da área, segundo Velasquez, descartou interesse em construir casas populares no local. “A nossa conversa tem sido direta com a prefeita (Marta Suplicy), inclusive a Cohab já disponibilizou sua área para Rio Grande da Serra”, garantiu. Os dois prefeitos pertencem ao mesmo partido (PT).
Qualquer projeto na área deve ser analisado com cuidado. Trilhas com jipeiros, por exemplo, podem danificar a mata. “Não vamos degradar áreas. A idéia é não criar dificuldades”, afirmou o prefeito.
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