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O cenário orçamentário previsto para o próximo ano não é nada otimista. A se tomar como parâmetro as primeiras LOAs (Leis Orçamentárias Anuais) elaboradas pelas prefeituras do Grande ABC, a arrecadação de impostos em 2024 tende à estagnação. Em Diadema, por exemplo, a expectativa é de queda de receita em relação às receitas previstas para 2023. Para o último exercício desta gestão, o governo do prefeito José de Filippi Júnior (PT) estimou angariar R$ 2,27 bilhões, redução de 5,4% em relação aos atuais R$ 2,4 bilhões. Os municípios têm reclamado muito do impacto negativo causado pela redução nos repasses de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços).
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