A Bienal do Humor teve 269 trabalhos inscritos, nas categorias Tira, Charge, História em Quadrinhos de Humor, Cartum e Humor Digital – o único que não se enquadra no gênero humor gráfico. A premiação é de R$ 2 mil por modalidade. Há também as menções honrosas.

No dia 10 de outubro começa no Salão de Exposições do Paço Municipal uma mostra composta por 183 trabalhos selecionados, a qual ficará em cartaz até 23 de novembro.

Outros espaços de Santo André receberão atividades paralelas. Como exemplos, a Casa da Palavra contará com a mostra Humor pela Paz, e a Gibiteca Municipal, que integra a Biblioteca Nair Lacerda, terá exposição e lançamento de livro de Gilmar Barbosa, de Santo André, premiado na bienal.

“Estamos negociando a realização de outras atividades em espaços como o Parque Escola e os terminais rodoviários e ferroviários do município”, afirma Glaucia Saspadini Lanzoni, gerente de Bibliotecas do Departamento de Cultura da cidade.

Glaucia, Paula Caetano (artista plástica responsável pela Casa do Olhar) e Adílson Lima (coordenador da Gibiteca) são os organizadores do evento.

A comissão julgadora da bienal foi composta por Álvaro de Moya (professor da ECA-USP, Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo especialista em HQ) e pelos desenhistas Mário Mastrotti (de São Caetano), Márcio Baraldi (Santo André) e Bira (Campinas).

Luiz Carlos Fernandes, morador de São Caetano e ilustrador do Diário, premiado na categoria caricatura da penúltima edição do Salão Internacional de Humor de Piracicaba, também fez parte do júri. Mais informações sobre o evento podem ser obtidas por meio dos telefones 4433-0760 e 4433-0728.