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Corrida oficial pelo Paço de Ribeirão já tem datas
As datas da corrida eleitoral que irá definir o futuro prefeito de Ribeirão Pires já estão confirmadas pelo TRE-SP (Tribunal Regional eleitoral de São Paulo). Conforme a decisão da Corte, o pleito suplementar para escolher o nome que vai assumir a vaga deixada por Clóvis Volpi (PL), cassado em 13 de setembro, será mesmo no dia 11 de dezembro. Antes disso, porém, os partidos interessados em lançar candidatos à disputa pela principal cadeira do Paço terão de realizar suas convenções entre 3 e 8 de novembro e registrar as chapas até 11 do mesmo mês. A campanha poderá ser colocada nas ruas no dia 12, quando então os envolvidos na peleja poderão gastar a sola dos sapatos em busca dos votos dos eleitores da cidade. Por ora, já estão quase certos entre os postulantes o ex-vice-prefeito Gabriel Roncon (Cidadania), o prefeito interino Guto Volpi (PL) e o ex-vereador Renato Foresto (PT). Fala-se até em outro vice, Humberto D'Orto, o Amigão (PSB), que foi apeado do poder junto com Volpi, mas que teria condições legais de entrar na disputa, entre outros.
Bastidores
Nomeação
A deputada reeleita e primeira-dama de São Bernardo,Carla Morando(PSDB), nomeou para cargo em comissão em seu gabinete na Assembleia Anacleto Morando Gerbelli, contratação válida a partir do último dia 1º de julho, conforme publicado no Diário Oficial. Gente do meio político da cidade diz que Anacleto é primo do prefeito Orlando Morando (PSDB) – e que se apresenta como tal –, que já trabalhou na Prefeitura e foi assessor do então deputado estadual tucano. Empregar primo não é ilegal, mas há quem ache, no mínimo, imoral.
Disputa - 1
O nome dovereador Carlos Ferreira (PSB), líder do governo na Câmara de Santo André, começa se consolidar na disputa pela presidência do Legislativo no biênio 2023/2024, em lugar de Pedrinho Botaro (PSDB). Afinal, os dois nomes colocados na disputa até agora são da base do prefeito Paulo Serra (PSDB) – o outro é Edson Sardano (PSD) – e não se descarta a possibilidade de o bloco chegar a consenso. E, nesse caso, o socialista sairia na frente para ser o escolhido, pois já contaria com o apoio de pelo menos 11 vereadores.
Disputa - 2
E, entre os que defendem o nome de Carlos Ferreira está o atual vice-presidente da Casa, Edilson Santos (PV). "Ele mudou a relação do governo com os vereadores, pois estabeleceu bom diálogo com todos, coisa que na Casa praticamente não existia". Segundo ele, a bancada está confortável nesse processo, pois a construção em torno do nome dele (Ferreira) "tem sido feita de forma bem natural."
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