“É uma forma que encontramos para ajudar essas pessoas que ficaram sem casa, roupa e alimentos”, disse o instrutor de trânsito Roberto de Souza, 47 anos, do Parque São Vicente, em Mauá. Além de Souza, o comerciante José Antônio Oliveira Souza, 38, do Jardim Aydê, e o motorista Aparecido Perez Ruiz, 45 anos, do Parque das Américas, comandaram o carro de som pela cidade. A maratona durou 6h.
A entrega, no entanto, ocorreu no fim da tarde, na Associação Comunitária do Macuco, onde foram transferidas às famílias desabrigadas. Antes, as vítimas foram alojadas na Paróquia São Paulo Apóstolo. As condições no local também são precárias, porque eles têm de dormir em colchonetes cedidos pela Defesa Civil.
Mais barracos do morro do Macuco podem desmoronar, caso volte a chover. Os três deslizamentos de terra, ocorridos no último dia 17, atingiram a favela e mataram duas pessoas, mãe e filha.
As pessoas interessadas em fazer doações podem fazer a entrega na sede da entidade, na rua Remo Luís Corradini, 105, Jardim Zaíra.
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