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O poder da música para cicatrizar feridas afetivas
15/02/2008 | 07:14
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No original, o filme leva o nome de August Rush, mas na versão brasileira ganhou o título de O Som do Coração – mais condizente com sua vocação de melodrama. O longa estréia em São Paulo e na região.

Dirigido pela irlandesa Kirsten Sheridan, o filme conta a história de uma violoncelista de talento, Lyla (Keri Russell) que passa uma noite de amor com um roqueiro, Louis (Jonathan Rhys Meyers) e fica grávida. Sofre um acidente e o pai, que não gostara do que havia acontecido, a leva a acreditar que perdeu o bebê.

Como conseqüência, o nosso herói é criado em orfanato. Mais tarde terá uma experiência de rua, quando encontra o personagem denominado Mago (Robin Williams), que explora pequenos músicos desamparados e os abriga em um teatro abandonado.

As interpretações não ajudam muito. O garoto Freddie Highmore, no papel do prodígio Evan Taylor, ou August Rush, seu nome de guerra, deveria ser orientado para evitar o tom beatífico empregado quase todo o tempo.

Robin Williams é ele mesmo, e responsável por alguns dos momentos divertidos. Empurra seu explorador de menores para um lado deliberadamente canastrão e assim acha graça onde não existe.



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