Alguns motivos são apresentados para evidenciar as circunstâncias de risco a que o programa tem se proposto. Um dos textos traz a informação de que a bióloga Dailse Maria de Paula, chefe do Núcleo de Ofiologia Regional de Mato Grosso, foi consultada durante o processo de exploração da área onde as gravações estão sendo feitas. Ela teria dito que a região é vastamente povoada por cobras venenosas, e ainda teria aconselhado o uso de botas de borracha pelos participantes, orientação que não está sendo seguida.
A questão do preconceito também é tratada na página. Por meio de uma enquete, os usuários podem dizer se acreditam que a desclassificação de Lhitts tem relação com sua opção sexual. Em um dos episódios, a moça declarou ser homossexual. Também é possível publicar o próprio texto de protesto, discutir o assunto num fórum e copiar um abaixo-assassinado contra o programa para homepages. Se você também está no limite, confira!!!
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