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Música pop e boas ações em animação nacional
Marcela Munhoz
Do Diário do Grande ABC
09/01/2009 | 07:00
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Pirataria, trabalho e exploração de crianças. São esses os temas que norteiam "O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes", a nova animação do brasileiro Walbercy Ribas que estreia hoje em salas de São Paulo e da região. Diferentemente do projeto de 2001 em 2D, esta foi feita em computação gráfica e demorou bem menos do que os 20 anos da primeira: foram ‘apenas' sete.

O longa é conduzido por várias tramas ao mesmo tempo, o que confunde um pouco. Uma delas é sobre a descoberta de fósseis gigantes pelo besouro Bituquinho e pelo gafanhoto Rafael. Outra segue nos planos malignos do entregador de pizza louva-a-deus Verdugo.

O assunto principal é o cantor Grilo, que compõe novas músicas, e do grupo de rap dos sapos, liderados por Netão, que levam Pétala, um grilo fêmea, para cantar na banda deles.

Certo dia, eles descobrem que foram pirateados e que as crianças de rua estão sendo forçadas a trabalhar. Então, répteis, anfíbios e insetos se unem para combater o mal.

TRILHA SONORA - Um dos destaques da animação é a utilização de músicas brasileiras. Entre elas estão Festa, de Ivete Sangalo, e Amor Maior, de Jota Quest, que no filme é interpretada por Grilo e conta com a colaboração de Pétala, ilustrando um dos momentos mais importantes da história.

Por outro lado, os sapos abusam dos raps e das gírias, o que dá o tom de comédia ao filme.




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