Camila calcula em R$ 400 o que tem a receber da Prefeitura. “Sei que é pouco, mas é meu. Eu trabalhei e nada mais justo do que receber por isso”, afirmou a ex-funcionária. “Acho sacanagem o que estão fazendo comigo e com outros ex-funcionários da Frente”, afirmou.
M. também trabalhava no Departamento de Rendas Mobiliárias, mas preferiu não se identificar. Ele disse que vai entrar com uma ação na Justiça do Trabalho para tentar receber o que, na sua opinião, é de direito. “Estou indignado. Todo mundo que presta um serviço tem direito de receber. Ninguém trabalha de graça”, afirmou.
Recursos – A assessoria de imprensa da Prefeitura informou que ainda não existe reclamação formal sobre a questão e, por isso, os ex-funcionários da Frente terão de procurar o DGRH (Departamento de Gestão e Recursos Humanos). Segundo a assessoria, só a partir disso é que poderão ser tomadas as medidas cabíveis pela Secretaria de Administração e Modernização Administrativa.
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