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‘As Duas Torres’ continua encantando o público
Patrícia Vilani
Do Diário do Grande ABC
20/01/2003 | 18:29
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Mais uma vez o neo-zelandês Peter Jackson, diretor de O Senhor dos Anéis – As Duas Torres, foi injustiçado em uma premiação. Mas apesar de ter sido ignorado em duas edições do Globo de Ouro – concorreu no ano passado por A Sociedade do Anel –, e de só ter levado estatuetas nas categorias técnicas do Oscar em 2002, Jackson continua fascinando públicos em todo o mundo com sua adaptação da trilogia de Tolkien. Isso inclusive no Brasil, onde o filme continua em cartaz. Só no Grande ABC, por exemplo, são dez salas de exibição.   

Na segunda parte de O Senhor dos Anéis, Jackson está ainda mais afiado. Livre da introdução de personagens, ele dá mais ritmo e ação ao longa. Mas há uma ressalva: é preciso ter assistido A Sociedade do Anel para acompanhar a história. Isso porque As Duas Torres começa de onde o primeiro filme parou: Frodo (Elijad Wood) e Sam (Sean Astin) perdidos nas Montanhas de Emyn Muil e tentando chegar a Mordor, e Legolas (Orlando Bloom), Aragorn (Viggo Mortensen) e Gimli John Rhys-Davies) ainda na Terra Média, onde encontram o reino de Rohan tomado pelas tropas de Saruman (Christopher Lee).   

Mesmo com uma carreira obscura, só mesmo um desastre em O Retorno do Rei poderia tirar o nome de Jackson da história do cinema depois desta trilogia. E isso sem depender dos troféus.




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