O estudo foi feito a pedido da fabricante israelense de programas de segurança Camelot e da revista eWeek e revelou que os usuários autorizados são mais perigosos que hackers.
Segundo leitores da eWeek, as maiores infrações com respeito à segurança foram feitas por trabalhadores da empresa que tinham acesso a informações não autorizadas.
De acordo com o estudo, mesmo depois que o funcionário deixa a companhia, eles continuam acessando as informações da empresa.
Uma pequena parte dos entrevistados, 21% de 548 pessoas, afirmaram que os riscos de violação vinham de pessoas fora da companhia.
O estudo revelou que é mais econômico para as empresas investirem em segurança do que reparar os danos causados.
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