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Segundo informações repassadas aos funcionários pela GM, às quais o Diário teve acesso, a montadora esclareceu que mesmo colaboradores que estejam movendo ação trabalhista contra a empresa podem aderir ao PDV (Programa de Demissão Voluntária) especial para profissionais com limitação laboral que se encerra hoje.
Cerca de 700 dois 7.200 profissionais da planta de São Caetano se enquadram no perfil, que abrange desde quem possui doença ocupacional, como tendinite no ombro ou na coluna, até os sequelados por acidente de trabalho, que perderam algum membro.
O comunicado afirma que “devem manifestar interesse, comparecendo ao RH, os empregados com o perfil para este PDV que possuam ou não processo trabalhista contra a GM”. “Caso haja processo trabalhista, este deverá ser negociado e homologado pelo Judiciário, para, então, seguir com os trâmites para o PDV. Havendo consenso com os advogados sobre o processo trabalhista, o PDV será pago em adição ao que foi negociado.”
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